domingo, 17 de outubro de 2010

DESEJO UMA SEMANA ABENÇOADA A TODOS!
FIQUEM COM DEUS!

O AMOR AINDA É LINDO

ME VEJO AQUI, SENTADA EM MINHA SALA, REVENDO FOTOS ANTIGAS E LENDO ALGUMAS COISAS QUE ESCREVI A TEMPOS, QUANDO COMECEI A NAMORAR COM O MEU AMADO. ME DEPAREI COM UMA LINDA REALIDADE: O AMOR AINDA CONTINUA SENDO LINDO!
FAZ MAIS DE TRES ANOS QUE STAMOS JUNTOS E GRAÇAS A DEUS, SUPERAMOS MUITA DIFICUDADE, ATÉ CHEGARMOS AQUI, DE VOLTA AO NOSSO LINDO E ABENÇOADO PAÍS, MAS AS LEMBRANÇAS DE TEMPOS QUE PASSAMOS NA EUROPA, SEMPRE SERÃO MARAVILHOSAS, PORQUE, APESAR DE TANTA LUTA, TIVEMOS MOMENTOS ESPETACULARES E INESQUECÍVEIS. SEM FALAR EM PESSOAS LINDAS QUE DEIXAMOS PARA TRAZ, MAS QUE CONTINUAM GUARDADAS EM NOSSA LEMBRANÇA E EM NOSSOS CORAÇÕES.

Gente, estou no twiter...

@nandaloly
sigam-me....

domingo, 10 de outubro de 2010

Sinopse do meu livro Vida Fácil (?) o submundo das brasileiras na Europa

Sinopse

Conjunto de testemunhos e experiências de mulheres brasileiras que foram para a Europa (concretamente a Portugal) para melhorar suas condições de vida e acabaram exercendo a prostituição. Muitas delas sabiam ao que iam, mas também ouve algumas que não tinham a mínima idéia do que lhes esperavam. A autora recopila estas vidas em uma obra que quer reivindicar o direito dessas mulheres a ser felizes, a levar uma vida normal e a não ter que recorrer ao “oficio mais antigo do mundo” para poder sobreviver em um mundo cheio de prejuízos. Concretamente a autora protesta pela opinião que as pessoas têm sobre os brasileiros, as dificuldades que eles encontram na hora de tentar legalizar sua situação em Portugal e Espanha, e conseguir um trabalho digno e viver uma vida um pouco melhor, do que passar por tanta humilhação tão longe de sua família e de seu País.
É um grito de alerta, para que outras mulheres não venham a cair nesta armadilha de vida que, de fácil, só tem o nome.

terça-feira, 30 de março de 2010

Europa tem 75 mil prostitutas do Brasil

domingo, 18 de maio de 2008

Europa tem 75 mil prostitutas do Brasil (Estadão)

Em ruas de prostituição de Genebra, na Suíça, português é língua corrente. Nos classificados de jornais europeus, apresentar-se como “brasileira” costuma render mais clientes e programas mais caros. Não por acaso estrangeiras fingem ser do País para competir pela atenção dos homens.
Estimativas da Organização Internacional de Migrações (IOM), agência ligada à ONU, apontam quase 75 mil prostitutas brasileiras trabalhando hoje na Europa. E esse número só cresce. “Espanha, Holanda, Suíça, Alemanha, Itália e Áustria são os principais destinos”, diz a entidade. E o total de mulheres que deixam o Brasil é bem superior ao de homens. Na Itália, dos 19 mil brasileiros vivendo legalmente no País em 2000, 14 mil eram mulheres. O número elevado de prostitutas contribui para a diferença.

Dados do governo espanhol apontam existência de 1,8 mil prostitutas brasileiras no país e 32 rotas de tráfico de mulheres. Muitas usam Portugal como porta de entrada e praticamente todas chegam ao continente com documentos falsos.

Reportagem do jornal escocês Scottish Daily Record apontou envolvimento de cerca de cem gangues e grupos mafiosos no tráfico de sul-americanas à Europa. E, uma vez lá, elas são mantidas, até de forma violenta por causa de dívidas, pelos agentes que facilitaram suas viagens. “Quando fui trazida para a Europa, nem sabia onde ficava a Suíça. Sabia apenas que ia ganhar muito dinheiro porque aqui os homens gostam da gente. Banqueiros suíços adoram brasileiras”, conta, orgulhosa, a cearense Daisy.

O número de brasileiras é tão grande que algumas chegam a cargos de chefia em associações locais. Edna da Silva foi eleita na quinta-feira integrante do Comitê Executivo da Aspasie, entidade que luta pelos interesses das prostitutas em Genebra. “Tenho 49 anos e saí do Brasil com 20 para trabalhar na indústria do sexo. Nunca vi tanta brasileira trabalhando no ramo como agora. Há uma leva impressionante.”

Algumas chegam a montar casas de prostituição. Em Zurique, um edifício de três andares no bairro do Paquis é ocupado por 40 brasileiras. Elas pagam aluguel simbólico pelos quartos e têm alimentação no local - uma cozinheira baiana garante feijoada aos sábados. Mas são obrigadas a deixar pelo menos metade do que recebem nas mãos da dona, um travesti.

Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o tráfico de pessoas para exploração sexual transformou-se num dos negócios mais rentáveis do mundo - US$ 28 bilhões por ano. Nas próximas semanas, uma campanha suíça combaterá o tráfico de latino-americanas. Segundo a imprensa local, elas estariam sendo contratadas por R$ 100 mil para casar com supostos terroristas de Bangladesh para garantir-lhes visto. A denúncia foi feita por uma ex-prostituta brasileira.


Em Portugal, brasileiras são maioria nas boates

Elas representaram 79,5% das 3.071 mulheres flagradas entre 2003 e 2007 em pontos de prostituição

Keiny Andrade*

A oferta às vezes é para garçonete em bares e cafés de Portugal. Ou pode ser mais direta: ser prostituta numa “casa de alterne” - nightclubs e boates de strip-tease - ou num apartamento alugado em Lisboa, Porto ou cidades pequenas, como Braga, perto da Espanha.

As brasileiras vêm de diversos Estados. Atraídas por ofertas de até 3 mil (R$ 8,4 mil), aceitam as condições dos recrutadores. A maioria é enganada. Sabe que trabalhará na prostituição, mas desconhece condições. Muitas sofrem maus-tratos e não recebem o valor combinado. A passagem é paga por alguém da rede e chega a custar o triplo. Em muitos casos, o empréstimo vira dívida incalculável. Passaportes são confiscados até o pagamento da dívida, embora essa prática tenha diminuído, pois a fiscalização passou a associar falta do documento à exploração sexual.

Entre 2003 e o primeiro semestre de 2007, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) de Portugal averiguou 3.071 mulheres em pontos de prostituição. Do total, 79,5% eram brasileiras. Estudo do Centro de Estudos Sociais (CES), da Universidade de Coimbra, realizado a partir de processos judiciais e de Órgãos de Investigação Criminal, mostrou que brasileiras são a maioria das vítimas de tráfico sexual em Portugal, seguidas por romenas e russas. E têm o seguinte perfil: solteira, 22 a 30 anos, nível médio de instrução e emprego anterior no setor terciário.

Para Madalena Duarte, uma das pesquisadoras, as recrutadoras “podem um dia ter sido elas próprias sujeitas a essa situação” e passam a imagem de vida bem-sucedida fora do Brasil. Muitas estão envolvidas afetiva e sexualmente com quem controla o tráfico.

A rota começa em Estados do Nordeste ou em Goiás, Rio ou Rio Grande do Sul. As vítimas saem pelos aeroportos do Rio ou São Paulo e desembarcam em Madri, Paris e, em menor número, aeroportos alemães e italianos. São orientadas a pegar ônibus ou vôo a Vigo, a 130 km do Porto, cidade espanhola na fronteira, onde um taxista ou alguém da rede irá buscá-la. Cruzam a fronteira de Portugal com visto de turista e vão parar nos apartamentos ou nightclubs.

O taxista português A.R., que trabalha no Porto há 24 anos, buscou uma brasileira em Vigo há 2. “A rota é conhecida, apesar de ninguém assumir que a faz”, comenta, lembrando que neste ano recebeu proposta para buscar outras duas brasileiras em Madri. “O homem entrou no carro e perguntou quanto era a viagem. Disse 600. Ele me ofereceu 1.200”, conta, negando ter aceitado por perceber que se tratava de tráfico.

Para o psicólogo social Luis Santos, “hoje os números que temos representam a superfície, uma casca da ferida. Não sabemos o tamanho do tumor que está por baixo”. E ele considera que nem sempre as brasileiras são vítimas de exploração sexual. “Há mulheres aqui no Porto que se prostituem por 200 em hotéis de luxo. Criam sua página na internet e oferecem seus serviços. Não acredito que alguém assim seja vítima.” Muitas mulheres também trabalham de forma independente. Anúncios em jornais portugueses, como Correio da Manhã e Jornal de Notícias, estão cheios de expressões como “apart próprio, sozinha”.

Primeiro-secretário de Assuntos Políticos da Embaixada do Brasil em Lisboa, Gilberto Gonçalves de Siqueira afirma que a embaixada mantém constante ligação entre Polícia Federal e SEF. Duas declarações assinadas pelos governos brasileiro e português facilitam troca de informações e ações em conjunto contra o tráfico de pessoas. O SEF mantém um agente português em Brasília em contato com a PF. Se alguma vítima resolver testemunhar contra traficantes, a embaixada brasileira ainda pode oferecer ajuda monetária.

* É repórter-fotográfico e aluno bolsista do Programa Alban - Programa de Bolsas de Alto Nível da União Européia para América Latina


Lucro e baixo risco atraem traficantes de mulheres

O tráfico de pessoas é definido pela ONU como “recrutamento, transporte, transferência, abrigo ou recebimento de pessoas, por meio de ameaça ou uso de força ou outras formas de coerção, de rapto, fraude ou engano”. O problema das mulheres traficadas na Europa não é recente. Desde a globalização dos mercados econômicos, a liberalização das fronteiras entre países membros e o colapso da União Soviética, no início dos anos 90, o problema se agravou. “Elas vêm geralmente de ambientes fragilizados, do ponto de vista econômico, mas também familiar. Seja do Brasil ou do Leste Europeu”, afirma Luís Santos, psicólogo social e pesquisador do Centro das Minorias da Universidade Fernando Pessoa, no Porto. 'Num certo sentido, podemos dizer que o tráfico de mulheres é mais rentável do que o tráfico de armas ou drogas porque as mulheres, contrariamente às drogas, são vendidas e revendidas várias vezes', diz a pesquisadora Madalena Duarte, da Universidade de Coimbra.

O baixo risco é também apontado por estudiosos como atrativo aos criminosos, sendo difícil às autoridades caracterizar a infração, porque não há um produto do tráfico e sim vítimas, em que em diversos casos o testemunho é a prova mais importante.

Os criminosos sustentam uma rede que liga empresários da noite, pequenos grupos donos de apartamentos alugados para prostituição e recrutadores em vários países.


Salário em euro e ilusão de viver na Europa atraem mulheres

Paranaense passou dez meses em Portugal sem poder sair de prostíbulo

Keiny Andrade e Rita Amaro

Elas são atraídas pelo dinheiro e pela fantasia de uma União Européia forte economicamente. E, embora a renda em Portugal seja bem menor que em países como Inglaterra, o país é o destino da maioria das prostitutas brasileiras. A facilidade da língua, a fragilidade da fiscalização e a possibilidade de ganhar em euros fizeram M., de 38 anos, e V.M., de 30, pegar a rota Brasil-Espanha-Portugal.

Mãe de três adolescentes, M. ganhava R$ 370 como operadora de telemarketing em Maringá (PR). Foi para Braga em 2005 e adotou o nome de Eva. Também mãe de duas adolescentes, V.M. teve vários empregos antes de trocar Goiânia (GO) por Valença do Minho, em 2004. No último, como doméstica, recebia em torno de R$ 300.

Além dos euros, Eva viu a oportunidade de fugir do ex-marido, que a espancava e a ameaçava. Após dois casamentos malsucedidos, a oferta do recrutador, vizinho da família, foi uma fuga. Ficou combinado que ficaria com metade do que ganhasse e não teria despesas com comida, moradia e preservativos. Além disso, sua passagem seria paga pela rede num empréstimo. Isso significou um valor 2,5 vezes maior.

Eva saiu de Maringá sem quase nenhuma bagagem e dívida de 2 mil. Ao chegar, soube que teria de arcar com todos os gastos, além da alimentação. E não poderia sair. “Era um horror, não tinha tempo para dormir. Às 3 da manhã chegava cliente e nos acordavam.” O local, “sujo e imundo”, era limpo pelas próprias garotas. Um português alugava o apartamento. O comando ficava com brasileiros, que também viajavam para aliciar mais mulheres.

V.M. conhecia uma amiga que havia decidido largar Goiânia e tentar a sorte na Europa. Ela lhe apresentou a recrutadora - uma brasileira dona de boate em Valença do Minho, que pagou sua passagem de 1.040. As duas decidiram ir juntas. “Foi um empréstimo.” Ela diz ter pago tudo no primeiro mês. “Paguei trabalhando no bar com porcentagens nas bebidas e programas.”

Como milhares de brasileiras, Eva e V.M. fizeram a rota São Paulo-Madri. E chegaram a Portugal por terra. Eva entrou com visto de turista e foi orientada a pegar ônibus a Vigo, na Espanha, fronteira com Portugal. Lá, outra brasileira a esperava. Foi encaminhada a um apartamento em Braga, onde havia mais quatro brasileiras. Ao chegar a Barajas com a amiga, V.M. soube que uma terceira brasileira também aguardava para ser levada à boate. “Um táxi apareceu e levou nós três.” No local, havia 15 brasileiras. Após pagar a dívida, ela ainda ficou oito meses trabalhando ali. Depois, passou por outras cidades e estabeleceu-se no Porto, onde trabalha como prostituta no centro, durante o dia, numa região de casarões antigos transformados em residenciais, que alugam quarto a 5 por hora. Ela diz cobrar 25 por programa e ganhar em torno de 1,6 mil por mês. “Já dei entrada na minha legalização. Não sei se quero ficar, se trago minhas filhas. Vou ao Brasil no próximo mês. Depois vou decidir.”

Eva se irritou por não poder sair. Tentou fugir e foi agredida. Sem ferimentos graves, não precisou ir ao hospital, maneira como muitas mulheres são resgatadas. Mas avisou a irmã, no Brasil, sobre onde estava. “Fiquei com medo.” Passou dez meses no esquema. Até que ameaçou denunciar todos à polícia. “Comecei a brigar de novo, reclamar. E me puseram na rua.”

Sem ter aonde ir, recebeu ajuda de duas brasileiras que lhe arrumaram trabalho numa boate de strip-tease. Não era forçada a fazer programas, mas tinha de beber com clientes. Ficava bêbada fácil. Ficou 15 dias e desistiu. Um cliente lhe ofereceu um apartamento em Braga. E pediu 2 mil adiantados. “Paguei e depois de um mês ele pediu o apartamento de volta me ameaçando.” De novo na rua, sem dinheiro e precisando trabalhar, outro cliente ofereceu outro apartamento, sem adiantamentos. Lá, ficou um ano e nove meses, atendendo sozinha como massagista e prostituta. Atraía clientes com anúncios nos jornais. “No começo colocava três ou quatro por semana. Quando conquistei bons clientes, colocava uma vez por mês.” Cobrava de 30 a 60 por programa, o que lhe dava em torno de 3,5 mil.

Eva diz que, após se tornar independente, conseguiu, enfim, ganhar dinheiro. Deixou a prostituição e, em abril, voltou ao Brasil. Segundo ela, ao conseguirem sair do esquema, muitas brasileiras voltam ao País, colocam silicone, fazem plástica e retornam no mesmo trajeto. “É uma vida vazia”, resume.

No Suriname, escravidão e ameaças de morte

Carlos Mendes

A dançarina R.S., de 26 anos, nunca imaginou que sua vida iria mudar tanto, para pior, quando, em 2004, deixou Belém para trabalhar em boates de Paramaribo, capital do Suriname, a convite de um empresário holandês. “Virei escrava sexual. Até ameaça de morte sofri.” A história de R. é apenas uma entre outras de 450 mulheres que nos últimos dez anos deixaram Belém rumo ao Suriname. Retrata também a violência do tráfico humano praticado por aliciadores em cidades como Belém, Macapá e Manaus.

A proposta a R. era tentadora: R$ 150 por noite. Ela só conseguiu escapar do “inferno” ao ser salva pelo atual marido, um taxista. Recomeçou a vida há um ano e hoje tem uma filha de 8 meses.

Um dos aliciadores, que responde a quatro ações na Justiça Federal, é o surinamês Henk Kunath, proprietário da boate Diamond e de duas casas na Holanda. Ele é apontado pela Polícia Federal como um dos principais traficantes de mulheres para Holanda e Alemanha. Paramaribo é rota obrigatória.

Kunath, que ficou 90 dias na cadeia, nega a acusação. “Eu não convido ninguém, elas que estão sempre atrás de mim.” Admite atuar como agenciador de viagens das mais bonitas para trabalhar na Holanda e diz receber US$ 500. “É mentira. Ele recebe no mínimo US$ 1 mil e a gente ganha R$ 100”, denuncia A.V.F., de 31 anos, que trabalhou para Kunath.

As mulheres estão divididas em três classes. As da classe A, depois de um “estágio”, vão à Europa. As da B ficam nas boates de Paramaribo, enquanto as da C vão para garimpos. “Nesses garimpos, algumas acabam assassinadas”, diz o delegado substituto da Delegacia de Defesa Institucional da PF em Belém, André de Lavor.

Ele diz que é fácil identificar as jovens que embarcam para o Suriname como prostitutas. “Elas nunca sabem dizer onde vão ficar ou o valor da passagem, porque os aliciadores tratam disso.”


Em MS, polícia tenta combater o casamento servil

João Naves de Oliveira

Uma operação silenciosa está sendo desencadeada em Mato Grosso do Sul, na tentativa de resgatar de jovens que viveram dias, até mesmo semanas, como “esposas felizes”. São mulheres que caíram no golpe do casamento com estrangeiros. Elas foram levadas por seus “maridos” para o exterior e vendidas a terceiros, para cuidar de pessoas idosas e doentes, ou obrigadas a se prostituir. Elas deixaram aqui famílias desesperadas, ameaçadas pelos aliciadores tão logo o golpe é descoberto.

O casamento servil é um dos crimes com maior número de vítimas, entre os casos de tráfico internacional de mulheres registrados pela Polícia Federal em Mato Grosso do Sul. Perde apenas para o estímulo à prostituição, segundo o titular da Delegacia Institucional, José Otacílio Dela Pace. Ele conta que, somados os dois crimes, o Estado registra, em média, 20 casos oficiais por ano, envolvendo jovens residentes em Mato Grosso do Sul, além de paraguaias e bolivianas detidas em poder de aliciadores.

Segundo Dela Pace, os casos chegam à PF por meio de denúncias de organizações de defesa dos direitos humanos, embaixadas e consulados do Brasil no exterior.

Para Estela Márcia Scandola, coordenadora do Instituto Brasileiro Pró Sociedade Saudável do Centro-Oeste (Ibiss-co), entidade que atua no combate ao tráfico de pessoas, “é importante dizer que os aliciadores não são desconhecidos, mas homens e mulheres que conhecem a pessoa que será traficada”.

sábado, 13 de março de 2010

Pastores envolvidos em acidente, morrem cantando hinos a Deus!

Dois pastores evangélicos e um motociclista morreram num acidente envolvendo sete veículos, na manhã de ontem, na Rodovia do Contorno, trecho da BR 101 que liga Serra a Cariacica.


Os religiosos pertenciam à Igreja Assembleia de Deus e haviam saído de Alegre, município da Região Sul do Estado, rumo a uma convenção estadual da igreja em Nova Carapina II, na Serra.



Os veículos – cinco caminhões, uma moto e um automóvel Del Rey – bateram um atrás do outro. O engavetamento aconteceu às 8h15, no quilômetro 277, na Serra. Os pastores estavam no carro.

Tudo começou quando um caminhão freou por causa do intenso fluxo de carros no sentido Cariacica – Serra. Os veículos que vinham atrás dele frearam também, mas o último caminhão – de uma empresa de cerveja – não conseguiu parar a tempo. Com isso, os veículos que estavam à frente foram imprensados uns contra os outros.

Os pastores José Valadão de Souza e Nelson Palmeira dos Santos e o motociclista Jonas Pereira da Silva, 52 anos, morreram no local. Dois outros pastores, que também estavam no Del Rey, sobreviveram, e o motorista de um dos caminhões sofreu arranhões nas pernas. Nenhum dos outros caminhoneiros ficou ferido.

O proprietário e condutor do Del Rey é o pastor Dimas Cypriano, 61 anos, do município de Alegre. Ele saiu ileso do acidente e teve ajuda do motorista José Carlos Roberto, carona de um dos caminhões, para sair do veículo.

Seu amigo de infância, o pastor Benedito Bispo, 72, ficou preso às ferragens. Socorristas do Serviço Médico de Atendimento de Urgência (Samu) e bombeiros fizeram o resgate dele. O pastor teve politraumatismo e foi levado para o Hospital Dório Silva, na Serra.

A mulher de Benedito chegou a ver o marido sendo socorrido e teve que ser amparada por um familiar. Ela também seguia para a convenção num outro veículo. A rodovia ficou interditada durante vários momentos da manhã de ontem nos dois sentidos. O trecho só foi totalmente liberado no início da tarde.

O pastor Dimas Cypriano, que sobreviveu ileso ao acidente na manhã de ontem, no Contorno, contou que usava cinto de segurança e que ficou preso ao tentar sair. Ele dirigia o Del Rey e disse que precisou de ajuda para sair do carro. Mas depois continuou no local, acompanhando os trabalhos de resgate do colega, Benedito Bispo. Nas mãos, levava uma Bíblia que ficou suja de sangue. Mas isso não impediu que o pastor orasse durante o socorro.

O mais comovente do triste episódio, foi o relato dado por 2 pastores sobrevivente, e pelos bombeiros que tentavam tirar os pastores ainda com vida, que estavam presos nas ferragens.

As testemunha citadas acima, contam que os pastores Nelson Palmeiras e João Valadão, ainda com vida e presos nas ferragens, em meio a um mar de sangue que os envolvia, começaram a cantar o Hino 187 da harpa cristã:

Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Ainda que seja a dor
Que me una a ti,
Sempre hei de suplicar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Andando triste
Aqui na solidão
Paz e descanso
A mim teus braços dão
Nas trevas vou sonhar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
Minh’alma cantará a ti Senhor!
E em Betel alçará padrão de
Amor,
Eu sempre hei de rogar
Mais perto
Quero estar meu Deus de ti!
E quando Cristo,
Enfim, me vier chamar,
Nos céus, com serafins irei
Morar
Então me alegrarei
Perto de ti, meu Rei, meu Rei,
Meu Deus de ti!

Aos poucos suas vozes foram silenciando-se para sempre.

As lagrimas tomaram conta dos bombeiros, acostumados a resgatar pessoas em acidentes graves, porem jamais viram alguem morrer cantando um hino; como foi o caso dos pastores Nelson Palmeiras e João Valadão .

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

SITE INFORMATIVO SOBRE GUAPIMIRIM

AQUI, VOCES ENCONTRAM INFORMAÇOES SOBRE A NOSSA LINDA CIDADE, GUAPIMIRIM E OUTRAS INFORMAÇOES, DOWNLOAD DE LIVROS, FILMES E JOGOS...
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quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

O que diz a Palavra sobre o Carnaval

Antes de mais nada, gostaria de trabalhar a palavra 'Carnaval' e depois meditarmos dentro da ótica bíblica
Origem e antiguidade clássica. A origem do carnaval é também objeto de controvérsia, mas tem sido freqüentemente atribuída à sobrevivência e evolução do culto de Ísis, das bacanais, lupercais e saturnais romanas, das festas em homenagem a Dioniso, na Grécia, e até mesmo das festas dos inocentes e dos doidos, na Idade Média. Por sucessivos processos de deformação e abrandamento, essas festas teriam dado origem aos carnavais dos tempos modernos, como os que se realizam em Nice, Paris, Roma, Veneza, Nápoles, Florença, Munique e Colônia. Independentemente de sua origem, é certo que o carnaval já existia na antiguidade clássica e até mesmo na pré-clássica, com danças ruidosas, máscaras e a licenciosidade que se conservam até a época contemporânea.


Idade Média.
A Igreja Católica, se não adotou o carnaval, teve para com ele alguma benevolência. Tertuliano, são Cipriano, são Clemente de Alexandria e o papa Inocêncio II foram grandes inimigos do carnaval mas, no século XV, o papa Paulo II foi muito mais tolerante e chegou a autorizar o uso da Via Lata, diante de seu palácio, como palco do carnaval romano, com corridas de cavalos, carros alegóricos, batalhas de confetes, corrida de corcundas, lançamento de ovos e outros folguedos populares'.


Ótica na Palavra de Deus
Falar contra o carnaval é enfrentar a correnteza rio acima. É uma pena que o aspecto cultural dos desfiles está tomado pela exploração do sexo. O ritmo diferente e contagiante do samba, as alegorias e representações da história e da cultura brasileira, poderiam ser exportados para o benefício do país. Mas...
Dizem que carnaval é alegria do povo, expressão da cultura e folclore popular. Se fosse só isto, o Salmo 150 até poderia ser um convite para esta festa: 'louvem o Eterno com pandeiros e danças'. Mas a euforia do carnaval desde sua origem até nossos dias tem mostrado que o melhor mesmo é ser contagiado pela tristeza pois este sentimento ao menos pode levar a Deus.
Dedicado ao Momo, deus da mitologia grega que representa a zombaria e o sarcasmo, o carnaval brasileiro debocha dos princípios morais de maneira escandalosa. Apoiada pela televisão sem nenhuma ou pouca censura, a 'festa da globeleza' alimenta a tara sexual e faz o governo distribuir gratuitamente camisinhas aos foliões com o dinheiro dos contribuintes fiéis às suas esposas. Nos Estados Unidos, onde a liberdade de imprensa é constitucional, e quase cada cidadão sabe na ponta da língua a emenda número um, que define a liberdade de expressão, há formas e conteúdos de programas e comerciais que são regulados pelo FCC (equivalente ao nosso Ministério das Comunicações). Isso está baseado em teorias de comunicação comprovadas por pesquisa, no que diz respeito ao impacto dos meios de comunicação de massa, particularmente da TV.
Algumas dessas teorias são: A teoria da Decensitização, do Uso e Gratificações, de Influências Seletivas, de Acumulação de Mínimos Efeitos, e outras. Propagandas de cigarro e bebidas alcoólicas não estão na programação das grandes redes nacionais de sinal aberto. E o clip de chamada do carnaval, com a 'globeleza,' nem pensar. E olha que nos EUA, como em todo o lugar, o sistema de comunicação está 'assim' com o poder econômico .
Na verdade o cristão tem motivos de sobra para se alegrar 'porque a vida sempre é agradável para as pessoas que têm um coração alegre' (Provérbios 15:15). É uma alegria que vem da fé num Deus vivo e não num deus morto (Momo é um deus morto que conforme a mitologia foi expulso do Olimpo para ser na Terra o rei dos loucos). Já dizia a Bíblia que os loucos pecam e não se importam (Provérbios 14:9). Por ser o carnaval uma reedição moderna das religiões pagãs e um convite à promiscuidade, por ser uma festa que destrói o casamento e a família, por ser um 'louvor à carne' que antecede à festa da Páscoa ofendendo o único Deus que se fez homem, morreu e ressuscitou para oferecer a alegria que não acaba, certamente o cristão tem outros motivos para festejar 'com pandeiros e danças'. Além de ser algo saudável para a sua fé, é um testemunho para este mundo infeliz que tanto Deus ama.


Autor: Pastor Norberto Carlos Marquardt

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Meu filho, Cláudio…

Meu filho, Cláudio…

Em uma tarde de carnaval, dia 12-02-86, entrei na sala de cirurgia para dar a luz ao meu filho. Era o menino que tanto queria , mas corria risco de vida, por isso, ao nascer foi tirado dos meus braços e levado para longe para ser tratado. Ao despertar da cirurgia, ainda meio dormida da anestesia, via ao meu lado o pai do menino a chorar. Perguntei lhe assustada, onde esta´o meu filho? Onde está o meu bebê?! Ele me respondeu; tranqüila, que está sendo tratado! Levaram para outro hospital! Corremos risco de o perder!Ele era prematuro e a qualquer momento podia morrer.
Falei com meu Deus em segredo, com lágrimas no meu olhar. E o Senhor me ouviu, pois quinze dias depois fui a outra cidade buscar o meu menino.
Era tão feinho… ligado as máquinas, para poder respirar, mas era o meu bebê, que estava ali, a me esperar para ser levado para casa, de onde esperavam suas irmãs, ainda pequenas, mas felizes por terem ganho um irmão.
O meu menino resistiu e estava alí, ao nosso lado, com uns olhinhos brilhantes parecendo entender o que o meu coração lhe queria dizer!
Hoje agradeço a Deus, pela vida do meu filho, que lutei quando pequeño e continuo a lutar. Hoje, com 15 anos, diz que é homem(quase posso acreditar), se não fosse a lembrança do meu pequeno a chorar…
Filho, eras tão delicado e carente, mas com uma enorme vontade de viver. Sobreviveste neste mundo tão cruel e continuas a sobreviver…
Quero que sejas feliz nesta vida tão passageira.
Que respeite e sejas respeitado, para chegares onde quiseres.
Podes todas as coisas Naquele que te fortalece!
Ame e seja amado e lute por tua felicidade, sem desistir jamais!
Assim, quando muito queremos, muito lutamos até chegarmos ao pódio com o troféu da vitória que é a nossa felicidade!
Que Deus te abençoe! Te amo muito!
Me perdoa tanta ausência e falta de paciência…

Porto, 12-02-02

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Sua ausência- do livro Meus Motivos- Fernanda Santos

Sua ausência

Estou triste e solitária, sem a sua companhia
O meu coração dispara cheio de melancolia.

Sinto o seu cheiro na cama
Aumentando o minha saudade
Sinto o desejo chamando
O meu corpo, sem vontade.

Meu desejo não é mais
Como foi depois de ti
O amor não é mais
O que eu pensei existir!

Sozinha e triste, como o inverno chegando
Sozinha… pensando…
Sentindo o frio, e a saudade…
A sua ausência me matando.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

POEMA A SOLIDAO...

UM BRINDE À SOLIDÃO

Brindo com a noite uma taça de champagne
para comemorar minha triste solidão.
Sinto o cheiro que ainda resta em meu corpo e bailo com a
tristeza por não te ter ao meu lado…
Sinto o seu toque suave por todo o meu corpo e minha pele se arrepia ao lembrar essa caricia que só as tuas mãos me podem fazer.
Fecho os olhos e posso te ver, te ouvir, te tocar, te sentir em mim…
Brindo com a noite a solidão e com a solidão, a saudade.
Essa saudade cruel, que me invade pela noite a dentro,
sem pedir licença, aumentando o sofrimento
por não te ter ao meu lado.
O meu corpo chama por ti…
A noite é minha amiga, minha companheira
e minha cúmplice, na madrugada intensa,
onde busco em minhas lembranças as tuas doces recordações.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

AFINAL, ESTÃO COMEMORANDO O QUE?

Afinal, estão festejando o quê?

Em todo o período de festas natalinas, não ouvi nem vi nas propagandas, entrevistas e programas televisivos qualquer menção ao nome do Senhor Jesus, cujo suposto nascimento no dia 25 de dezembro é a principal razão das festividades.
Nas reuniões em família, onde há fartura de comida e de bebida embriagante, também não se ouve falar no Salvador. Um paradoxo! Afinal, estão festejando o quê? Qual a razão de tanta alegria? Decorre ou não decorre do nascimento de Jesus há mais de dois mil anos?
As razões dos folguedos são as mais variadas: é dia apropriado para trocar presentes; mais um feriado nacional; a data é propícia para visitas, rever velhos amigos; para enviar a popularíssima e comercializada mensagem de “Feliz Natal e Próspero Ano Novo”; noite apropriada para saborear um peru recheado.
Se um fiel servo de Cristo aparecesse numa dessas reuniões “cristãs” e desejasse falar um pouco do Jesus bíblico, seu nascimento e ensino, como seria recebido? Convenhamos, não seria bem aceito em muitas casas. Em dez minutos de pregação, o ambiente ficaria carregado. Alguns, furtivamente, se retirariam para um local mais “seguro”, sem se esquecerem de levar o seu uísque e o prato com salgadinhos. A anfitriã, que houvera dado oportunidade ao intruso para uma breve palavra, está agora em palpos de aranha:
- Minha festa vai perder o brilho – pensa com seus botões, enquanto, nervosa, dá uma tragada no seu cigarro. Mas oportunidade é oportunidade. O homem, a consultar de vez em quando a Bíblia, continua impassível falando sobre o nascimento de Jesus:
Não havia lugar – diz ele - na hospedaria para que Maria desse à luz o seu filho primogênito. Passados muitos séculos, não há lugar para Jesus em muitos lares. Há, sim, lugar de destaque para um boneco sorridente, de barbas brancas, vestido com as cores da igreja de satã: preto e vermelho. O deus-boneco, conhecido como Papai Noel, destronou o Senhor Jesus. As crianças são ensinadas a pedir presentes ao seu “papai”, o deus bondoso que a todos atende, entronizado e instalado na sala principal. Tudo parece girar em torno dele, para ele e com ele.
Nesse ponto, a anfitriã não mais consegue conter as lágrimas. Não por causa de alguma reflexão a respeito de sua miserável condição de pecadora. Está triste porque sua festa poderá ser um fiasco. O que dirão os colunistas sociais? Como é que isso pode acontecer logo comigo, eu que sempre primei pelo bom gosto?
Resoluta, segura o homem pelo braço e, com energia, “convida-o” a retirar-se. Em seguida, dirige-se aos convidados:
- Venham todos. Ele já se foi. Peço desculpas. Foi um acidente de percurso. Esqueçam o que aconteceu. Roda aí um forrozinho quente pra gente balançar o esqueleto! Depois bota aquela musiquinha da eguinha pocotó, pocotó, pocotó. E ela, para dar o exemplo, sai pela sala a balançar seus quadris e a convidar os demais para que a sigam.
Dada a voz de comando, o clima de alegria voltou a reinar. E a festa se estendeu até alta madrugada.
Pr. Airton Evangelista

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

porque por vezes a saudade dói e fere... porque nem sempre estamos com quem queriamos... porque a vida não corre sempre como a gente quer... porque tu estás presente sem estar, te desejo que o ano que vai entrar seja o ano da tua vida! que teus sonhos se tornem realidade e que esse livro saia bem rapido (tô esperando minha casa, viu???)
beijosssssssssssssssssss

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008



Um grande motivo que eu tenho pra sorrir e chorar...

sorrir de amor, chorar de saudade...

minha vida continuará em voces meus netos lindos; Giovanna e João Victor.

se Deus quiser, breve estarei perto de vocês!

e vamos abraçar o tempo, e para-lo em um beijo terno e carinhoso, num gesto de amor que durará para sempre...

Amo vocês!!!!

segunda-feira, 21 de julho de 2008



MINHA AFILHADA LINDA, LUANA,

TE AMO MUITO E ESTOU

COM MUITA SAUDADE...

ESTAS TAO GRANDE, PRINCESA...



ESTA MENINA É A MINHA ALEGRIA

DE VIVER, MINHA VIDA, MEU TUDO....

TE AMO MINHA NETA LINDA!!!!!!!!!!

QUE SAUDADE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

sábado, 14 de junho de 2008

MEUS FILHOS, MINHA VIDA!!!

PERDOEM A MINHA AUSENCIA!

Filhos, um dia, o destino obrigou a vida
a nos separar.
Foi o dia mais triste da minha existência. Ninguém, a não ser Deus, sabe o que senti, naquele dia de abril de 1990!
Deixei para atrás, os meus pequenos, sem saber o que me esperava sem a razão da minha vida e minha força de viver.
Esse dia, vai ficar para sempre em meu coração, como uma ferida aberta,
que nunca vai cicatrizar. De vez em quando, abre e doí.
Doí tanto, que não existe medicamento que seja capaz de curá-la.
Não existe remédio que faça passar essa dor.
A dor de partir para um mundo desconhecido e deixar para tras,
além de tanto sofrimento, tanta dor, deixar para tras a única razão da minha vida:
os meus flihos! Separados por um oceâno…
Não existem palavras para descrever tanto sofrimento…
Me perdoem pela ausência! Amo demais vocês; Caroline, Juliana e Cláudio!
Esse é um forte motivo que sempre me faz chorar…

sexta-feira, 13 de junho de 2008





Porque parti…
Estive preso em plena liberdade
Trancada nas grades da solidão e
vagando pelas longas estradas da saudade.

Quando eu parti, meus sonhos ficaram para trás;
nas matas, nos bosques, nas ruas da minha cidade.
Nas águas das cachoeiras, no sorriso dos meus filhos,
no beijo da minha neta, no abraço dos meus amigos…
Nos vôos dos pássaros, na beleza das flores,
na cor do mar, na solidão do meu quarto…
no corpo do meu amor, no gosto de sua boca,
en sua voz, meiga e doce,

no silêncio de suas palavras, e na dor ao lhe dizer Adeus.
Vaguei pelas noites infinitas, pelos mares cinzentos, pelas noites sem luar…
Fiquei como uma estrela apagada, um pássaro sem asas, um peixe longe da água!
Fiquei perdida em um país que não é o meu, em um povo que não fala a minha língua,
Em um sol que não me aquece, em uma eterna esperança
de ver o dia amanhecer e te ver ao meu lado.
Estava presa nas grades da solidão, sentindo minha alma oprimida,
por estar tão distante de você…
Senti frio, tive medo, não pude dormir…
Então, no alge do meu desespero, resolvi te encontrar.
Te procurei na letra de uma música, no cheiro da madrugada,
no sorriso das crianças, nas palavras de amor em cada poesia,
nos dias ensolarados, nas noites frias de luar e na certeza de
que em breve eu vou voltar.
Não pude suportar minha dor, então, deixei minhas
lágrimas lavarem o meu rosto e aliviar minha alma de tanta tristeza.
Quero te ver…

terça-feira, 27 de maio de 2008

GUAPIMIRIM




Essa rua onde moro tem algo que me faz
lembrar as ruas de lá.
Tem casas com varandas, plantas nos
muros e calçadas parecidas com as de lá.
Só não tem o cheiro que a minha terra tem!




Quando estou chegando perto, o ar se modifica e o cheiro de clorofila
invade minhas narinas e todo o meu sentido se transforma.
Me sinto leve e com uma alegria imcomparável,
por sentir esse cheiro e saber que estou quase em casa.
Vejo as montanhas e campos verdejantes
e me alegro ver pela manhã os primeiros raios de sol
no pico da serra dos orgãos, deixando trasparecer
o verde daquela mata atlântica, que a enche de vida e beleza e paz.
Grandes campinas, gados pastando, crianças brincando…
me dá uma sensação de paz interior e me enche
de saudade de tudo o que um dia deixei para tras.
Que saudade da minha terra! Não se pode explicar…
Quero um dia regressar, me banhar em suas cachoeiras e
deixar que a água fria leve todo o meu pesar.
Quero sentir o cheiro de suas noites e pedir a Deus
para nunca mais me deixar partir!
Porto, novembro de 2002

“ É pena que quem mora em Guapimirim, nunca(ou quase nunca)
pàra para olhar a serra e sentir o perfume de suas matas!
Talvez por hábito de ver a vida passar despercibida, não se dão
conta do presente maravilloso que Deus os deu; olhar o sol nascer,
clareando a serra dos orgãos de Guapimirim. Isso, não tem todo o mundo!”

Guapimirim, amo muito você! a pesar de não ter nascido ai,
te adotei com minha cidade! Um beijo a todos que se orgulha de
ser Guapimiriense! É assim que se diz?! rsrs

quarta-feira, 5 de março de 2008

ja estou com saudades.....

ontem eu sai de casa e te deixei, na porta...
ao começar a caminhar na rua, tive que olhar pra trás,
por instinto, senti que voce me olhava...
la de baixou, vi o teu rosto na janela do
terceiro andar do nosso apartamento.
como foi difícil seguir a caminhada sem voce!
como foi dificil parar de olhar pra tras!
mas consegui! aqui estou em frente ao computador e
apenas posso te ver na tela...
nao! hoje nao quero te ver! pra que sofrer mais?!
da vontade de me transportar para dentro do computador e chegar até voce!
como sei que nao posso, prefiro ficar aqui,
esperando o sono chegar e deixar as horas passarem...
amanha estarei voando logo pela manha. mais uma vez estaremos distantes,
mas sei que voce estará me esperando ansioso assim como eu estarei ansiosa
pra voltar pra casa e ficar outra vez em teus braços.
nunca mais quero viajar sem voce meu amor!
é ruim demais!!!!! ja estou morrendo de saudade!
mas o dever me chama. vamos ser realistas e pensar assim:
é apenas uma viajem de negócio!
vai passar rápido!
te amo meu amor!
breve estaremos juntos de novo e pra sempre!
que Deus te cuide! beijos
até a volta!

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

a mais linda declaraçao de amor que ja tive! o meu amor é lindo!

meu amor vc e o que me aconteceu de mais bonito na vida!!!a cada dia que passa fico mais apaixonado por você!!!Ja não consigo me imaginar sem a sua presença na minha vida!!!! É como ja dizia um poeta; que seja eterno enquanto dure esse amor; que dure para sempre; que seja abençoado por Deus; que seja diferente; que tenha alegria; que ponha fogo em mim; quem e que não quer um amor assim! Eu quero!!! e vou fazer tudo o que estiver ao meu alcanse para retribuir a felicidade que a cada dia você me proporciona!!!!!Fica com Deus!!!!!!!!bjs!!!!TE AMO MUIIIIIIIIIIIIIIITTTTTTTÃÃÃÃÃOOOOOOOOO!!!!!!!!!!
David Navarro

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

David e Vivi em Lisboa quando chegaram



AQUI NASCEU O NOSSO AMOR!!!

POR BAIXO DESSAS NUVENS

EXISTE UMA CIDADE, QUE TANTO AMO,

ONDE NASCEU MINHA

GRANDE FELICIDADE: VOCÊ!

MEU AMOR, MEU AMIGO,

MEU MARIDO, MEU BEBE...

NAO SEI COMO TE DIZER O QUANTO

VOCE MUDOU A MINHA VIDA E O

QUANTO VOCE ME FAZ FELIZ!

CADA DIA QUE PASSO AO TEU LADO,

ME SINTO PRIVILEGIADA E

ABENÇOADA POR DEUS!

OBRIGADA MEU AMOR!

como conheceu o meu blogger?

saudades..

saudades..
saudades dos meus filhos...

ESTA É A MINHA TERRA!!!!I INCOMPARÁVEL!!!!!!!!!!!

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ASSIM COMO O RIO CORRE PARA O MAR, O NOSSO AMOR FLUI EM NOSSOS CORAÇOES!

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